
O
domingo é este dia aborrecido em que Deus está a descansar do seu acto criador (apesar de cá por mim ser sinal de preguiça!) e onde as horas e os minutos amolecem as almas. O espírito caseiro do domingo contagia-me de nihilismo. Nada apetece fazer neste dia preguiçoso que amolece a vontade. Penso no domingo e lembro-me do quadro de
Salvador Dalí de nome
A persistência da memória. Os relógios derretidos no "deserto" são como as horas e os minutos deste dia que parece não ter fim...
Pelo menos amanhã, segunda-feira, já não me poderei queixar de falta de motivos de distracção, se os houver...
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