Começa amanhã a ser emitida aquela que pode ser uma série marcante na TV portuguesa. A Guerra, longo documentário de Joaquim Furtado sobre o fim sangrento do colonialismo português (para outros será o fim do Império), promete ser um acontecimento no nosso doloroso panorama televisivo.
Documentário que demorou vários anos a concretizar-se, A Guerra, pela qualidade de Furtado como jornalista (é dos poucos da velha guarda) e pela investigação que levou, será um retrato fiel de um dos maiores traumas portugueses. Esperemos que seja o momento necessário para encararmos o que fomos num passado recente.
Assinalo que é curiosa a pouca divulgação que A Guerra está a ter. Apesar de passar em horário nobre (aplauda-se nisto a RTP), o documentário não está a ter a mesma divulgação que teve a série de António Barreto, Portugal - um retrato social. Será pelo duro tema que ainda tantas feridas abre, ou pelo seu autor?
Amanhã, na RTP1, pelas 21h.
Documentário que demorou vários anos a concretizar-se, A Guerra, pela qualidade de Furtado como jornalista (é dos poucos da velha guarda) e pela investigação que levou, será um retrato fiel de um dos maiores traumas portugueses. Esperemos que seja o momento necessário para encararmos o que fomos num passado recente.
Assinalo que é curiosa a pouca divulgação que A Guerra está a ter. Apesar de passar em horário nobre (aplauda-se nisto a RTP), o documentário não está a ter a mesma divulgação que teve a série de António Barreto, Portugal - um retrato social. Será pelo duro tema que ainda tantas feridas abre, ou pelo seu autor?
Amanhã, na RTP1, pelas 21h.
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